Paulinho e a Grande Jornada Espacial

Paulinho era um menino muito criativo. Ele adorava inventar coisas com papelão: fazia naves espaciais, carros velozes e foguetes incríveis. Na sua imaginação, ele viajava para planetas distantes e conhecia seres mágicos.

Certo dia, ele decidiu construir a maior nave espacial de todas! Pegou caixas grandes, pintou janelas, botões e até um painel de controle. Quando terminou, sentou-se no cockpit e apertou um botão imaginário.

— Contagem regressiva! 3…2…1… Decolar!

De repente, a nave começou a tremer (na sua imaginação, claro), e ele foi lançado ao espaço sideral. As estrelas brilhavam ao seu redor, e um planeta desconhecido surgiu no horizonte. Ele chamou esse planeta de “Estrelândia”.

Ao pousar, encontrou criaturas simpáticas, os Estrelanianos. Eles eram pequenos, brilhantes como vaga-lumes e falavam em um idioma musical. Paulinho logo fez amizade com uma Estrelaniana chamada Lúmina, que lhe contou sobre um grande problema: um meteoro gigante estava vindo em direção ao planeta!

Paulinho sabia que precisava ajudar. Ele e Lúmina correram até o Conselho dos Estrelanianos e traçaram um plano. Usando pedaços de estrelas cadentes, construíram um campo de força brilhante para desviar o meteoro. O tempo estava acabando, e Paulinho correu para ativar o escudo.

Quando o meteoro se aproximou, o escudo reluziu como um arco-íris e, com um estrondo, desviou a rocha gigante para longe. O planeta Estrelândia estava salvo!

Os Estrelanianos comemoraram e coroaram Paulinho como um verdadeiro herói espacial. Mas ele sabia que era hora de voltar para casa. Entrou na nave e, com um último adeus a seus novos amigos, apertou o botão de decolagem.

Quando abriu os olhos, ainda estava dentro da sua nave de papelão, no quintal de casa. Ele sorriu. Sua imaginação havia levado a uma das maiores aventuras de todas. E ele mal podia esperar pela próxima jornada ao espaço!

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